Cheguei por Fiumicino, numa tarde quente de verão. É um aeroporto com alma de rodoviária - gente falando alto, um calor infernal, o ar seco. No caminho para o hotel, pensei: estou em Roma! E tomei um susto quando comecei a passar por ruínas, paisagens que povoam os livros de história e o motorista simplesmente interessado em fugir dos engarrafamentos. Treinei as primeiras palavras... sem sucesso. A correria típica de quem vive nas grandes cidades torna as pessoas assim, insensíveis para a beleza, talvez com os pés calejados de pisar em um solo que foi palco de tantas guerras e atualmente, recebe as dores da luta pela sobrevivência digna.
Vale a pena fazer uma visita guiada, para ter uma noção de como se movimentar na cidade. Fiz uma que passou pelo Coliseu, Circo Maximo, Fontana di Trevi, Piazza Navona e Vaticano.
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