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terça-feira, 4 de março de 2014

Florentia - Firenze - Florença - onde sempre vale a pena voltar.



Posso viver mil anos e todas as vezes que meus olhos encontram esse cenário, o coração bate mais forte. Aqui se encontra a Igreja Santa Maria del Fiore ou Duomo de Florença, com a impressionante cúpula projetada por Brunelleschi, composta de tijolos encaixados e que resiste desde 1436, mais exatamente desde o dia 25 de março – ano novo florentino e meu aniversário nesta vida – quando foi consagrada pelo Papa Eugenio IV. Pode-se visitar a cúpula vencendo claustrofóbicos 463 degraus, mas isso é para os fortes. Dessa vez, apenas apreciei a paisagem de fora e de dentro da igreja, onde foi assassinado Giuliano de Medici, irmão de Lorenzo, o Magnífico. 





O símbolo da família Medici está por toda parte da cidade, afinal, foi ela a responsável pelo florescimento artístico, político e cultural, fazendo-a despontar para o mundo e ser até hoje a joia mais preciosa do renascimento, erguida aos olhos da humanidade, onde cada passo é o risco de encontrar uma obra de arte conhecida dos arcanos da história, fixada em tantas imagens reproduzidas nos livros que nos formaram.
  





A Basília de San Lorenzo era a Igreja preferida da Familia Medici, os Senhores de Florença que governaram a cidade por mais de 3 séculos. É uma das igrejas com arquitetura mais simples, mas não menos sofisticada, com prevalência do branco no seu interior, inclusive no teto. Particularmente considero a mais bela de Florença.
Ao fundo, pode-se visitar as Capelas Mediceas, onde se encontram os túmulos de diversos membros da família, incluindo Giuliano e Lorenzo, com obras de Michelangelo. Ao lado desse complexo funciona uma feira livre onde se compra artigos de couro, echarpes, lembrancinhas. Essas foram as cores do verão de 2012.






Pelas ruas da cidade, deparamo-nos com a nova arte. As grandes marcas de roupas e sapatos, causando deleite aos olhos e fantasias.
  





Nem tudo são flores em Florentia...as hordas de turistas no verão podem tornar o principal cartão postal da cidade – a Ponte Vecchio – um verdadeiro tormento, mas não são capazes de apagar o romantismo que resiste ao tempo e ao calor. Aliás, a segunda imagem esquentou geral minhas ideias. Depois disso, só picolé e sorvete de Lavanda para refrescar o corpo.







Da Galeria Uffizi, uma das mil vistas deslumbrantes da Ponte Vecchio, da Cúpula do Duomo e mais beijos. Acho que começo a entender o motivo de tantas sorveterias espalhadas por aqui...
 







E para finalizar, as imagens do pôr do sol dourado, que ficam na lembrança de quem se aventura a esquecer a pressa que persegue o turista e deixa se perder ou se achar diante de tanto exagero de beleza.





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